Dr.Otacilio Cassiano Neto

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

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Frio, História e decisão.


Neymar treina no frio para a final da Libertadores - Action Images
Primeiro jogo da final da Libertadores põe, frente a frente, gigantes do passado que se reconstruíram para chegar a final recheada de atrativos.
Quase meio século atrás é tempo demais. Mas nada que não se possa lembrar, muito menos nada que se possa repetir. E é uma repetição grandiosa o que ocorrerá hoje, ás 21h50, no estádio Centenário em Montevideo, no primeiro jogo da final da Libertadores da América, entre Santos e Peñarol. 

Foi em 1962 que os times se enfrentaram na mesma final, pela mesma competição. O Resultado da década de 1960 mostra que nada se decida no primeiro jogo. Na ocasião, o Santos venceu no Uruguai, mas acabou perdendo na Vila Belmiro, forçando um terceiro jogo em campo neutro. Em Buenos Aires, no Monumental de Nuñez, o Santos venceu por 3 a 0 e comemorou sua primeira Libertadores, sendo que foi a terceira edição do torneio, e a primeira que o Peñarol não levou.

O time uruguaio, campeão em 1960 e 1961, ainda levaria o título em 1966, 1982 e 1987, pentacampeão, o terceiro mais vencedor dos mais de 50 anos de História. Ainda chegou à final por 4 vezes, e, com a final de 2011 é o time que mais chegou a finais, superando o Boca Juniors. Mas desde 1987, 24 anos atrás, o time amarelo e preto não chegava sequer à semifinal. Um renascimento, que não quer parar por aí.

O Santos de Pelé campeão em 1962, repetiria o feito no ano seguinte e nunca mais. São 48 anos sem título da Libertadores, e só uma final: em 2003, derrotado em São Paulo pelo Boca Juniors. Outro renascimento, que, com Neymar e cia, não quer ficar em segundo lugar. 

Para entrar para a História. É isso que os jogadores de Peñarol e Santos sabem que estará em jogo hoje e na próxima quarta, dia 22, ás 21h50, quando o segundo jogo definirá de vez o campeão. Se uma final de Libertadores já é especial, não há palavras para definir o confronto de hoje entre Santos e Pañarol. 

Em um frio de 8ºC, as equipes se enfrentarão no que pode ser um jogo decisivo para o processo de reconstrução de ambos como uma das maiores forças do futebol continental.

O Santos deve jogar com Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano, Arouca, Danilo e Elano; Neymar e Zé Eduardo.

Já o Peñarol vai a campo com Sebastián Sosa, Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Matías Corujo, Luis Aguiar, Nicolás Freitas e Matías Mier; Alejandro Martinuccio e Juan Manuel Olivera.

Sambafoot transmite, em tempo real, a partida entre Peñarol e Santos. 


Ficha Técnica 2011


MONTEVIDÉU, Uruguai, 15 Jun 2011 (AFP) -
Santos e Peñarol empataram por 0 a 0 no jogo de ida disputado nesta quarta-feira, no Estádio Centenário de Montevidéu, pela final da Copa Libertadores da América.

Ficha técnica da partida:

Copa Libertadores da América - Final - Partida de ida

Peñarol 0 x 0 Santos

Estádio: Centenário (Montevidéu)

Público: 70 mil

Árbitro: Carlos Amarilla, auxiliado por Nicolás Yegros e Rodney Aquino (trio paraguaio).

- Cartões Amarelos -

Santos: Neymar (18), Arouca (60)

Peñarol: Alejandro Martinuccio (29), Matías Corujo (65), Alejandro González (76)

- Equipes -

Santos: Rafael - Pará, Bruno Rodrigo, Durval, Alex Sandro - Adriano, Arouca, Danilo, Elano (Alan Patrick, 78) - Neymar e Zé Eduardo (Bruno Aguiar, 89). DT: Muricy Ramalho.

Peñarol: Sebastián Sosa - Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez, Darío Rodríguez - Matías Corujo (Antonio Pacheco, 67), Luis Aguiar, Nicolás Freitas, Matías Mier (Fabián Estoyanoff, 55) - Alejandro Martinuccio e Juan Manuel Olivera (Diego Alonso, 82). DT: Diego Aguirre.


Ficha técnica 1962

FICHA TÉCNICA – PEÑAROL (URU) X SANTOS
Estádio: Centenário, Montevidéu (URU)
Data/hora: 15/6/2011 - 21h50
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Auxiliares: Nicolás Yegros (PAR) e Rodney Aquino (PAR)
PEÑAROL (URU): Peñarol: Sosa; González, Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Freitas, Aguiar, Corujo e Mier; Olivera e Martinuccio. Técnico: Diego Aguirre
SANTOS: Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano, Danilo, Arouca e Elano; Neymar e Zé Eduardo. Técnico: Muricy Ramalho

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