Por causa da falta de imunidade da população, Secretaria da Saúde adianta que pode haver alto índice da doença em 2015, especialmente com a quadra chuvosa. Com plano de contingência, objetivo é frear casos.
No ano que vem, a febre chikungunya, que teve cinco registros confirmados no Estado em 2014, deve atingir um número grande de pessoas, de acordo com previsão da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). Conforme Márcio Garcia, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde do órgão, não há uma estimativa do número de infectados que podem surgir, mas a Sesa já trabalha com a possibilidade de que “boa parte da população adoeça”, afirma. A principal razão para a ocorrência alta, explica, é a falta de imunidade que os cearenses têm ao novo vírus.
No ano que vem, a febre chikungunya, que teve cinco registros confirmados no Estado em 2014, deve atingir um número grande de pessoas, de acordo com previsão da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). Conforme Márcio Garcia, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde do órgão, não há uma estimativa do número de infectados que podem surgir, mas a Sesa já trabalha com a possibilidade de que “boa parte da população adoeça”, afirma. A principal razão para a ocorrência alta, explica, é a falta de imunidade que os cearenses têm ao novo vírus.
“O grande alerta é porque nós não temos nenhum registro. Tivemos casos no Ceará, mas não tivemos transmissão”. Todas as ocorrências deste ano - três em Fortaleza, uma em Aracoiaba e outra em Brejo Santo - foram “importadas” (contraídas em outros países). O Plano de Contingência para a Febre Chikungunya foi apresentado pela secretaria ontem, durante o V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia, com as diretrizes das ações necessárias de investigação epidemiológica e controle vetorial para evitar a disseminação da doença.
fonte: http://www.opovo.com.br/
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